
Dona
Não sou santa
Nem mansa
Nem pura
Nem a cura
Sou a doença
Presença
Crença
Traço torto
Mão trêmula
Que desenha
Tua carne
Não rezo
Peco
A cada olhar
Quero tudo
Não compreendo nada
Conheço teu sexo
Familiar
A me estreitar
Sou desgovernada
Desafinada
Descarada
Não sou justa
Perco
Sinto falta
Brinco
Na ponta de meus dedos
Lembro teu desejo
Na minha língua
Está o teu gosto
Nas minhas narinas
Teu cheiro vadio
É tarde
As horas pequenas
Meu desejo vaga
A cada passo teu
É só desejo
Fúria a toa
Da qual eu sou a dona
A paixão tem o dom
ResponderExcluirde fazer do pecado
virtude
Adorei a finalização de seus pecaminosos jogos de palavras: és a dona de tudo, não é mesmo?! E decides quando jogas e quando não... Interessante mesmo!
ResponderExcluirE olha: todo mundo diz que ela é a MINHA CARA, rs! De todo jeito, freqüente mais aquele ambiente, viu?! Abração!
rs.. adorei o cheiro vadio! aliás, o vadio me atrai. tem mais aí pra dividir? rs..
ResponderExcluirbeijo, fofinha!
Tô com umas fotos pra te enviar...quando der entra no msn...E brigada pela visita no cantinho do teatro...é uma experiência ímpar...
ResponderExcluirBeti... sempre bela, intensa, sensual, excitante!...
ResponderExcluirBeijos meus!
AL